Por Fábio Balassiano
Se a atuação de LeBron James merece poucos aplausos, a de Anderson Varejão, não. Primeiro brazuca a disputar a final da liga, o ala-pivô não teve receios, marcou Duncan com valentia e trouxe, como sempre, a energia necessária à equipe. A se lamentar, apenas, a veia cada vez mais aflorada na arte de cavar faltas. Ontem os árbitros foram reticentes, a torcida o vaiou e Robert Horry (outro bom artista nesta área) o ironizou no fim do jogo com palavras pouco elogiosas.
A se lamentar, ainda, que o basquete nacional não se aproveite do furacão Varejão para capitalizar com fãs e praticantes da modalidade. Grego comemorou aniversário ontem, e o pior é o seguinte: cada vela que ele assopra, é um ano a menos de evolução do esporte no país.
4 comentários:
Fala Fabio, beleza, o meu pc fica ligado o dia todo aqui no meu trabalho, agora a pagina do rebote fica aberta tbm o dia todo, ficou muito legal esse layout de voces.
Voce poderia dizer o que o horry falou?acho que se o varejão tem o talento defensivo, o poder de se colocar no lugar certo ele tem mais é que explorar essa virtude, que os outros vaiem e fiquem reclamando, abraços
Fabio, concordo plenamente.
É inadnmissível termos jogadores do quilate de ANderson Varejão, Nenê e especialmente o Leandrinho e presenciarmos essa involução do basquete nacional.
Uma seleção que por décadas foi uma potência mundial, acabou virando coadjuvante, e dos fracos :(
O varejao tem que "floppar" menos e nao pode pensar que pode encarar o Duncan no 1-a-1 , como ocorreu no lance do video acima.
No resto ele ta muito bem.
Vitor Sampaio, o Horry disse após o jogo, para uma rádio do texas, se não me engano a 870 (ou seria 890?) que o Varejão é bom, mas precisa jogar mais e "floppar" (pra usar a expressão acima) menos. O repórter ainda brincou, dizendo que quem cava faltas na final é ele, Horry, que concordou prontamente... jogo psicológico. abs
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