Se não for hoje, não vai ser mais. LeBron precisa jogar tudo que sabe e mais um pouco. Vamos, portanto, às previsões:
LEBRON JAMES
35 pontos, 11 rebotes
TIM DUNCAN
19 pontos, 12 rebotes
terça-feira, 12 de junho de 2007
O efeito Spurs
Por Fábio Balassiano
O New York Times publicou ontem excelente reportagem mostrando a influência do sucesso do San Antonio Spurs na liga. Citou a chegada do Cleveland à final, dirigido por Mike Brown (técnico) à beira da quadra e Danny Ferry (gerente geral) no escritório. O primeiro foi assistente de Gregg Popovich, e o segundo, jogador da franquia.
O Phoenix, precavido por duas eliminações contra o time texano, contratou Steve Kerr, presente nos dois primeiros títulos da franquia Spurs (1999 e 2003). O Seattle trouxe Sam Presti, auxiliar do diretor R.C. Buford, para ser gerente. Para a mesma função, o Portland pegou Kevin Pitchard, ex-scout do San Antonio que já esteve no Brasil procurando por jogadores.
Resta saber se o modelo de sucesso dos Spurs terá o mesmo efeito sem o principal ingrediente do time três (quatro?) vezes campeão: Tim Duncan.
O New York Times publicou ontem excelente reportagem mostrando a influência do sucesso do San Antonio Spurs na liga. Citou a chegada do Cleveland à final, dirigido por Mike Brown (técnico) à beira da quadra e Danny Ferry (gerente geral) no escritório. O primeiro foi assistente de Gregg Popovich, e o segundo, jogador da franquia.
O Phoenix, precavido por duas eliminações contra o time texano, contratou Steve Kerr, presente nos dois primeiros títulos da franquia Spurs (1999 e 2003). O Seattle trouxe Sam Presti, auxiliar do diretor R.C. Buford, para ser gerente. Para a mesma função, o Portland pegou Kevin Pitchard, ex-scout do San Antonio que já esteve no Brasil procurando por jogadores.
Resta saber se o modelo de sucesso dos Spurs terá o mesmo efeito sem o principal ingrediente do time três (quatro?) vezes campeão: Tim Duncan.
O cobertor curto
Na última caixinha de comentários, o Bigmanrj propôs o desafio: se eu fosse o Mike Brown, o que faria para "segurar Tony Parker e Tim Duncan, além dos tiros no perímetro dos demais jogadores"?
É só isso que ele quer, coisa simples.
A missão é praticamente impossível, então é preciso definir prioridades e arriscar. Eu, no lugar do Brown (e com o salário dele):
1) Daria ao Anderson mais minutos contra o Duncan e tentaria a dobra na marcação sempre que ele recebesse a bola.
2) Daria ao Snow ou ao LeBron mais minutos contra o Parker e tentaria fechar o garrafão para evitar que ele infiltre após bater o marcador.
É claro que, nos dois casos, a estratégia abriria as opções no perímetro. E aí o jeito é torcer pela mira descalibrada de Manu, Finley, Horry, Bowen, Barry. Em resumo, o Cleveland não tem material humano para cobrir todas as armas ofensivas do San Antonio (aliás, nenhum time da NBA tem).
O risco é inevitável.
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